Enlaces
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<p style="text-align: justify;">A <em>Enlaces - Revista de Estudos Linguísticos e Literários</em> é uma publicação digital vinculada ao grupo de pesquisa <em>ELiPor - Estudos da Língua Portuguesa: descrição e ensino</em>, desenvolvido no <em>Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia</em>. O periódico busca reunir textos inéditos, sejam eles artigos ou resenhas, na área de Linguística e Literatura, especialmente nas línguas portuguesa, inglesa e espanhola, que contemplem as suas diferentes dimensões de análise: descrição linguística, estudos literários, ensino, interfaces interdisciplinares etc.</p> <p style="text-align: justify;"> </p> <p><strong>e-ISSN</strong>: ISSN 2675-9810</p> <p><strong>Periódicidade</strong>: anual com publicação contínua</p> <p><strong>Prefixo DOI:</strong> 10.55847</p> <p><strong>Editor Chefe</strong>: Valter Dias</p> <div class="affiliation"><strong>Contato:</strong> <a href="mailto:revistaenlaces@ifba.edu.br">revistaenlaces@ifba.edu.br</a></div> <p>Enlaces - Revista de Estudos Linguísticos e Literários<br />Avenida Araújo Pinho, 39, Canela, Salvador, Bahia, Cep: 40.110-150.</p>EDIFBA - Editora do Instituto Federal da Bahiapt-BREnlaces2675-9810<p>Os autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</p> <ol> <li> <div align="justify">Autores mantêm os direitos autorais e concedem ao periódico o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a <em>License Creative Commons Attribution</em> do tipo <em>Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International</em> (CC BY-NC-ND 4.0), que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial no periódico e não permite alterá-los de nenhuma forma ou utilizá-los para fins comerciais;</div> </li> <li> <div align="justify">Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicado nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial neste periódico. </div> </li> </ol> <p align="center"><img src="https://publicacoes.ifba.edu.br/public/site/images/vcdias/by-nc-nd2.png" alt="" width="143" height="50" hspace="10"></p> <div align="center">Saiba mais sobre a Licença <a href="https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt_BR" target="_blank">Creative Commons - Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International </a></div>Mas lobisomem você já viu? As estratégias de anáfora do objeto direto
https://publicacoes.ifba.edu.br/enlaces/article/view/1181
<p>Este trabalho analisa as estratégias de anáfora do objeto direto na comunidade do Maracujá, correlacionando com os fatores sociais e linguístico. Este fenômeno, essencial para a diferenciação entre as variantes do idioma, tem atraído a atenção de muitos pesquisadores nos últimos anos. O objeto direto anafórico (ODA) não apenas ilustra as particularidades do português brasileiro, mas também serve como um indicador das interações sociais e das hierarquias linguísticas presentes nas comunidades de fala. Seguindo-se os pressupostos teórico-metodológicos da sociolinguística variacionista (Weinreich; Labov; Herzog, 2006; LABOV, 2008). Nesta primeira descrição feita com os dados levantados, foi registrada a preferência dos falantes pelo uso da categoria vazia (70%), sintagma nominal anafórico (17%) e do pronome lexical (13%). Não houve retomadas com o clítico acusativo. A análise levou em consideração o traço semântico [± animado] e as variáveis sociais gênero e faixa etária, constatando em que medida o sexo do informante, faixa etária e animacidade do referente pode influenciar quanto ao uso variável. A análise da distribuição das variantes categoria vazia e pronome lexical segundo o traço semântico de animacidade revela que as escolhas pronominais no português rural afro-brasileiro são fortemente influenciadas pelo status animado do antecedente. Conectando com as pesquisas clássicas de Duarte (1986), Cyrino (1994), Figueiredo (2004). Os resultados encontrados nesta análise com os dados preliminares permitiram fazer uma descrição prévia do comportamento da comunidade do Maracujá em relação ao fenômeno.</p>Cinara de Andrade Silva Santana
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2024-12-272024-12-2751Sutiã, Bíquini ou Porta-seio?
https://publicacoes.ifba.edu.br/enlaces/article/view/1118
<p> Como jovens e idosos se referem ao item de vestuário que as mulheres usam para segurar os seios? A forma de se nomear essa peça hoje é a mesma de antigamente? Com o propósito de buscar respostas para tais questões, o presente trabalho tem o objetivo de realizar um estudo semântico-lexical baseado nos dados encontrados no Projeto Atlas Linguístico do Brasil (ALiB). Será apresentada uma discussão em torno da questão 188 do questionário do ALiB com relação aos itens de vestuário e acessórios: “como se chama a peça de vestuário que serve para segurar os seios?” (COMITÊ NACIONAL, 2001, p.37). Seguindo as orientações do Projeto ALiB, embasado, por sua vez, na metodologia da pesquisa Geolinguística Pluridimensional, foram feitas as análises quantitativas e qualitativas das respostas dadas por informantes das faixas etárias I e II, dos sexos masculino e feminino, com nível de escolaridade fundamental. Os entrevistados são residentes naturais das localidades de Ipatinga, Passos, Formiga, Ouro Preto, Viçosa, Lavras, São João del Rei, Muriaé, Poços de Caldas, Juiz de Fora e Itajubá, pertencentes ao estado de Minas Gerais. Ademais, a princípio, essa pesquisa tem como fundamentação teórica a obra de Paim (2014; 2019), além de dicionários online de língua portuguesa: Caldas Aulete e Michaelis. Dessa maneira, foram encontradas as variantes sutiã, biquíni e porta-seio (a mais antiga).</p>Natália Rocha CardosoMarcela Moura Torres Paim
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2024-12-272024-12-2751