TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA, A REALIDADE DO MUNICÍPIO DE EUNÁPOLIS – BAHIA NO ANO DE 2009.

Autores

  • Eliseu Miranda de Assis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA
  • Carla de Oliveira Santos Curso Técnico de Enfermagem Estudante do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA
  • Uenis Silva de Oliveira Curso Técnico de Enfermagem Estudante do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA
  • Norivalda Dias do Nascimento Curso Técnico de Enfermagem Estudante do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA

DOI:

https://doi.org/10.55847/pindorama.v1i01.374

Resumo

A diálise é um procedimento freqüentemente indicado para pacientes graves com insuficiência renal aguda e crônica, sua finalidade é substituir a filtração glomerular e melhorar o controle do equilíbrio hidroeletrolítico e ácidobásico. Os métodos dialíticos substituem a função dos rins que é de remover as toxinas e outros resíduos do sangue. Esses métodos podem ser realizados por meio da diálise e da hemodiálise parenteral. Portanto é possível perceber que os avanços tecnológicos permitiram a disponibilização de diversas modalidades dialíticas, as quais oferecem vantagens e desvantagens. Este trabalho tem por objetivo apresentar a prevalência de casos de pacientes que realizaram terapia dialítica no município de Eunápolis e cidades circunvizinhas no ano de 2009. A pesquisa foi realizada na clinica Santa Cruz em Eunápolis no período de 11 á 29 de janeiro no ano de 2010. Os resultados encontrados nos mostram que o grande número de pacientes em tratamento dialítico é proveniente das cidades circunvizinhas com a idade acima de 60 anos e do sexo masculino. Foram identificadas as doenças de base que causam a insuficiência renal crônica, dentre elas são: diabetes, hipertensão, glomerulonefrite, rins policísticos e outros. Entre os dados levantados foram identificados uma prevalência de mortalidade de 26,81%, sendo o dobro da média nacional que foi de 13% segundo dados colhidos da Sociedade Brasileira de Nefrologia.

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Publicado

2018-01-31

Como Citar

DE ASSIS, . M.; SANTOS, . de O.; DE OLIVEIRA, . S.; DO NASCIMENTO, . D. TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA, A REALIDADE DO MUNICÍPIO DE EUNÁPOLIS – BAHIA NO ANO DE 2009. Revista PINDORAMA, [S. l.], v. 1, n. 01, p. 9, 2018. DOI: 10.55847/pindorama.v1i01.374. Disponível em: https://publicacoes.ifba.edu.br/Pindorama/article/view/374. Acesso em: 24 abr. 2024.

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