O ENSINO DE FÍSICA DURANTE E PÓS ENSINO REMOTO EMERGENCIAL: ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE CONFRESA-MT

Autores

  • Devacir Moraes Instituto Federal de Mato Grosso
  • Marcondes Silva Instituto Federal de Mato Grosso
  • Jéssica Rizzardo
  • Ana Claudia Alves

DOI:

https://doi.org/10.55847/ef.v1i11.1058

Palavras-chave:

Ensino de Física; Estratégias de Ensino; Ensino Remoto Emergencial; Pós ERE.

Resumo

O ensino de Física é visto por muitos estudantes como desafiador. Com a pandemia da COVID-19, as aulas sofreram uma mudança drástica, docente e discente já não podiam mais estar no mesmo ambiente físico. Surge então o Ensino Remoto Emergencial (ERE), momento em que o docente foi obrigado a buscar novas estratégias de ensino para ministrar os conteúdos, o que ocasionou a utilizar os mais variados recursos e Tecnologias Digitais (TD). O presente trabalho objetiva analisar as dificuldades encontradas pelos professores durante e pós o Ensino Remoto Emergencial - ERE, na percepção dos professores de uma escola pública de Confresa-MT, explicitando o processo de adaptação ao ERE e a readaptação no retorno às aulas presenciais. A pesquisa configura-se como descritiva e exploratória, de abordagem qualitativa, utilizando como procedimento o estudo de caso. Para a coleta dos dados foi aplicado um questionário aos docentes que ministraram aulas de Física durante e pós ERE, nas turmas de ensino médio, em que eles relatam as estratégias de ensino utilizadas, as dificuldades encontradas, e qual o recurso na sua concepção teve efeito positivo. Como resultado, foi possível identificar que os docentes utilizaram jogos didáticos, plataformas de simulações, vídeos, filmes, possibilitando ampliar o conhecimento na disciplina de Física, entretanto muitos estudantes não conseguiram participar das aulas, gerando uma defasagem na aprendizagem durante o ensino remoto emergencial.

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Publicado

2025-04-21

Edição

Seção

Artigos