Estudo da adição do pó de pedra em argamassas de revestimento e assentamento

Autores

  • Maria Lidiane Marques Professora Mestre em Engenharia Civil do Curso Técnico em Edificações do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA) – Campus Eunápolis/BA
  • Kmilly dos Anjos Campos Aluna do 40 ano do Curso Técnico em Edificações do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA) – Campus Eunápolis/BA

DOI:

https://doi.org/10.55847/pindorama.v3i03.395

Resumo

Esta pesquisa aborda os estudos sobre a substituição da areia natural pelo pó de pedra, analisando suas influências em argamassas de revestimento e assentamento, tal como a resistência à compressão, a impermeabilidade, o fator econômico e ecológico. O pó de pedra não tem uma destinação adequada e na maioria das vezes é estocado nos pátios das pedreiras. Uma alternativa encontrada para uma destinação limpa foi a adição desse resíduo em argamassas substituindo parte do agregado miúdo natural, que é a areia branca, pois seu diâmetro máximo de 4,8mm o classifica como areia média. O traço controle em massa das argamassas em estudo foi de 1:1:6 (cimento:filito:areia) e por meio dele foram feitos mais três traços diferentes: 1:0,8:0:10; 1:0,8:10:0; 1:0,8:5:5, todos em massa, usando a seguinte ordem: cimento:filito:pó de pedra:areia. As análises da substituição do pó de pedra em argamassas de revestimento e assentamento como parte do agregado miúdo natural, revelou um aumento na resistência à compressão das argamassas com 100% de pó de pedra, porém elas são menos impermeáveis que as demais. Os estudos revelaram muitos benefícios, por exemplo: o modo sustentável de aproveitamento desse material, a diminuição do uso de agregados naturais e uma maior resistência nas argamassas de revestimento e assentamento.

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Publicado

2018-02-02

Como Citar

MARQUES, . L.; CAMPOS, . dos A. Estudo da adição do pó de pedra em argamassas de revestimento e assentamento. Revista PINDORAMA, [S. l.], v. 3, n. 03, p. 15, 2018. DOI: 10.55847/pindorama.v3i03.395. Disponível em: https://publicacoes.ifba.edu.br/Pindorama/article/view/395. Acesso em: 26 abr. 2024.