ARQUEOLOGIA POÉTICA: A ESTÉTICA DO COTIDIANO E DA MEMÓRIA

Autores

  • José Almir Valente Costa Filho IFMA
  • Mayra Santos Costa PUC-MG

DOI:

https://doi.org/10.55847/ef.v2i3.561

Palavras-chave:

cotidiano; memória; arte; comunidade; Ouro Preto

Resumo

A proposta do presente artigo tem como mote a apresentação da realização de uma intervenção urbana como forma de gestão artística contemporânea que envolve arte, educação e comunidade. Trata-se da montagem da obra Arqueologia Poética, composta por milhares de objetos de ferro provenientes do século XVIII e XIX, do artista Luiz Antônio Rodrigues (1956) – Chiquitão como é popularmente conhecido em Ouro Preto. A exposição representou uma tentativa de reconstrução da história da histórica Ouro Preto por meio de objetos coletados e colecionados por Chiquitão durante 40 anos, assim como instaurou uma reflexão sobre esses objetos históricos reconfigurados sob a ótica da arte a partir da cotidianidade. A cidade, mesmo em seu devir se configura como persistência da memória.

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Publicado

2019-03-30

Edição

Seção

Artigos