ARQUEOLOGIA POÉTICA: A ESTÉTICA DO COTIDIANO E DA MEMÓRIA
DOI:
https://doi.org/10.55847/ef.v2i3.561Palavras-chave:
cotidiano; memória; arte; comunidade; Ouro PretoResumo
A proposta do presente artigo tem como mote a apresentação da realização de uma intervenção urbana como forma de gestão artística contemporânea que envolve arte, educação e comunidade. Trata-se da montagem da obra Arqueologia Poética, composta por milhares de objetos de ferro provenientes do século XVIII e XIX, do artista Luiz Antônio Rodrigues (1956) – Chiquitão como é popularmente conhecido em Ouro Preto. A exposição representou uma tentativa de reconstrução da história da histórica Ouro Preto por meio de objetos coletados e colecionados por Chiquitão durante 40 anos, assim como instaurou uma reflexão sobre esses objetos históricos reconfigurados sob a ótica da arte a partir da cotidianidade. A cidade, mesmo em seu devir se configura como persistência da memória.
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