NECROPEDAGOGIA DA CRUELDADE: As masculinidades tóxicas e seus reflexos em corpos vulneráveis
DOI:
https://doi.org/10.55847/pindorama.v11i1.827Palavras-chave:
Necropedagogia, Masculinidade tóxica, Patriarcado, Corpos vulneráveis, Corpos MatáveisResumo
Esse estudo promove discussões acerca das pedagogias de morte e seus reflexos nos corpos matáveis a partir das masculinidades tóxicas e hegemônicas, legitimadas por uma espécie de contrato de masculinidade que reúne vários tipos de preconceitos e violências exercidas em pessoas objetificadas e vulneráveis, tanto social, quanto institucionalmente: mulheres e homens negrxs, gays, bissexuais, trans, queers, e pobres, que são julgadxs não aptxs ao trabalho, ao consumo, aos espaços sociais e de poder, ou, simplesmente por não se encaixarem nos moldes de masculinidade patriarcal. É assimilada a essas pessoas a baixa empatia, que dá margem para que seus corpos sejam violentados, massacrados e silenciados. Esse estudo tem o objetivo de contribuir para uma sociedade não patriarcal, menos desigual, não machista, sexista e heterocisnormativa. Foi utilizada a metodolgia qualitativa, de caráter documental, fundamentada nos seguintes autores: Butler (2002; 2017); Segato (2018); Connel (1995;2015); Mbembe (2018); Colling (2018); Bento (2017; 2018); Bauman (1998).
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