UMA VISÃO ANTROPOLÓGICA SOBRE ÍNDIOS CONTEMPORÂNEOS

Autores

  • João Veridiano Franco Neto Professor de Antropologia Social e Sociologia no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA - Campus Porto Seguro). Mestre em Antropologia Social pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
  • por Ivan Bezerra dos Santos 2 Assessor de Comunicação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA - Campus Jequié). Graduação em Jornalismo pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) e Especialista em Gestão da Comunicação Empresarial

DOI:

https://doi.org/10.55847/pindorama.v4i04.411

Resumo

Em 19 de abril, “comemora-se” o Dia do Índio. Apesar de alguns avanços, o momento é de reflexão. Em 1940, o 1º Congresso Indigenista Interamericano, reunido em Patzcuaro, no México, aprovou uma recomendação proposta por delegados indígenas de Panamá, Chile, Estados Unidos e México. Entre os assuntos, estava o estabelecimento do Dia do Índio, em 19 de abril, pelos governos dos países americanos, que seria dedicado ao estudo das causas ligadas ao índio pelas diversas instituições de ensino. A data lembraria o momento em que os delegados indígenas se reuniram pela primeira vez em assembleia no Congresso Indigenista. O Brasil adotou a “comemoração” em 1943. Mas o que mudou até os dias atuais? No contexto dos eventos do Dia do Índio ocorridos na cidade de Porto Seguro/BA e no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, Campus Porto Seguro, o jornalista Ivan Bezerra dos Santos entrevistou o antropólogo João Veridiano Franco Neto, professor de Antropologia e Sociologia do instituto. A entrevista ocorreu em abril de 2011.

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Publicado

2018-02-02

Como Citar

NETO, . V. F.; DOS SANTOS, por I. B. UMA VISÃO ANTROPOLÓGICA SOBRE ÍNDIOS CONTEMPORÂNEOS. Revista PINDORAMA, [S. l.], v. 4, n. 04, p. 7, 2018. DOI: 10.55847/pindorama.v4i04.411. Disponível em: https://publicacoes.ifba.edu.br/Pindorama/article/view/411. Acesso em: 18 abr. 2024.