ANÁLISE ESTOMÁTICA DE DUAS ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS DE MATA ATLÂNTICA

Autores

  • Luísa Costa Barbosa Discente do curso técnico em meio Ambiente – IFBA. Bolsista PIBIC-EM/IFBA
  • Sâmara Menezes Porto Discente do curso técnico em Edificações - IFBA. Bolsista PIBIC-EM/IFBA.
  • Fabiana Zanelato Bertolde Discente do curso técnico em Edificações - IFBA. Bolsista PIBIC-EM/IFBA. ∗∗∗ Professora de Ciências Biológicas – IFBA.

DOI:

https://doi.org/10.55847/pindorama.v8i8.589

Resumo

  A floresta tropical é o bioma com enorme biodiversidade, servindo de habitat para maior parte das espécies vegetais. A adaptação das árvores ao ambiente está relacionada com aspectos genotípicos e com plasticidade fenotípica. Cariniana legalis e Cordia trichotoma estendem-se desde o sul da Bahia até o Rio Grande do Sul e até as bacias dos rios Paraná, Paraguai e Uruguai, respectivamente. Objetivou-se avaliar as características estomáticas e foliares de C. legalis e C. trichomota. Dados de área, comprimento, largura e espessura foliar foram obtidas de dez folhas de cada espécie. Lâminas para análise do tamanho e densidade estomática foram preparadas usando a técnica de esmalte incolor. Os resultados foram submetidos à ANOVA e teste de médias. Verificou-se diferenças entre os valores de área, de comprimento, de largura e de espessura foliar entre as espécies estudadas. Constatou-se que as duas espécies são anfiestomáticas. Observou-se diferenças comparando-se o tamanho e a densidade dos estômatos entre as superfícies adaxial e abaxial das folhas dentro de cada espécie, bem como, entre as espécies. Nas duas espécies foram encontrados maiores valores de tamanho de estômato na superfície adaxial das folhas, ao passo que, as maiores densidades estomáticas foram verificadas na superfície abaxial. Portanto, há uma relação inversa entre o tamanho das folhas e dos estômatos.

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Publicado

2019-04-23

Como Citar

BARBOSA, . C.; PORTO, . M.; BERTOLDE, . Z. ANÁLISE ESTOMÁTICA DE DUAS ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS DE MATA ATLÂNTICA. Revista PINDORAMA, [S. l.], v. 8, n. 8, p. 9, 2019. DOI: 10.55847/pindorama.v8i8.589. Disponível em: https://publicacoes.ifba.edu.br/Pindorama/article/view/589. Acesso em: 28 mar. 2024.

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